Pular para o conteúdo principal

Nanismo

Relativo a uma estatura anormalmente baixa para a idade e raça.
Existem vários tipos de nanismo: o dos nanismos proporcionais, onde a estatura do indivíduo é baixa, mas o tamanho dos órgãos mantêm a mesma proporção; e os nanismos desproporcionais, também chamados displasias esqueléticas, onde o tamanho do indivíduo é bem mais baixo que o normal, porém alguns órgãos mantém-se em tamanho maior em relação à altura, em comparação com os indivíduos não-nanistas.
O tipo mais conhecido de nanismo proporcional é o nanismo pituitário, enquanto os tipos mais comuns de nanismo desproporcional são a acondroplasia e a hipocondroplasia, em que há encurtamento dos membros e algumas displasias em que há acometimento severo da coluna vertebral.
Ocasionalmente, o termo nanismo é aplicado somente às baixas estaturas desproporcionais. Ambos os tipos de nanismos normalmente têm causas genéticas e podem ou não ser hereditários.
A acondroplasia é causada por uma anomalia genética, cujos sintomas são, entre outros, braços e pernas curtos, costas e pernas arqueadas e rosto grande. Sabe-se que quando um dos pais tem acondroplasia, a probabilidade do filho ter o mesmo problema é de cerca de 50 por cento. O gene da acondroplasia foi identificado, em 1994, por uma equipa de cientistas, liderada por John Wasmuth, da University of California em Irvine, nos Estados Unidos.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Quais exames são solicitados pela reumatologista?

A Bia tem feito vários exames desde de que deu inicio o acompanhamento com a reumato Além dos exames físicos para complemento é solicitado os exames: Imagens: Ultrassom Tomografia Rx É os de sangue abaixo entre outro : Cardiolipina - Anticorpos IgG  Cardiolipina - Anticorpos IgM Anticoagulante Lúpico Analise de caracteres fis. elementos e se Dosagem de transaminase Glutâmico - Oxal  Dosagem de transaminase Glutâmico - Piru Anca Anticorpos Anti Neutrófilos Vitamina D (25-hidroxi) Dosagem de Cálcio  Fosforo Dosagem  Dosagem de Fosfatase alcalina Dosagem de Acido Úrico Dosagem de Desidrogenase Latica Dosagem de creatinofosfoquinase (cpk) Anticorpos Anti-ssa (RO) Anticorpos Anti-ssb (LA) Dosagem de Hormônio tireoestimulante (TSH) Dosagem de Tiroxina livre (T4 LIVRE) Hemograma Completo Determinação de velocidade de Hemossedimentação  Dosagem de Proteína C reativa Pesquisa de anticorpos Anti Núcleo  Prova do Látex p/ pesquisa do fator reu

Púrpura de Henoch-Schönlein

  Também denominada púrpura anafilactóide , a púrpura de Henoch-Schönlein pode ocorrer em adultos, mas predomina em meninos e é a vasculite mais frequente em crianças e a maioria dos casos ocorre antes dos 7 anos de idade. Muitas vezes é precedida por por quadro infeccioso de vias aéreas superiores ou por uso de medicações e se manifesta clinicamente pelo aparecimento de púrpura palpável que predominam nos locais de maior pressão hidrostática como os membros inferiores e nádegas. As lesões são caracteristicamente de cor vermelha vivo, com ponto central enegrecido e aparecem progressivamente com tendência a coalescer, nos casos mais graves podem ocasionar formação de úlceras cutâneas. Além do quadro cutâneo, podem aparecer dores articulares ou artrites, dor abdominal ou hemorragia digestiva e envolvimento renal com hematúria, síndrome nefrótica ou nefrítica e até insuficiência renal. Seu diagnóstico é estabelecido pela biópsia de pele que deve ser examinado por técnica de imunofluor

Arterite Temporal

Também denominada arterite de Células Gigantes acomete predominantemente indivíduos idosos, a partir dos cinquenta anos de idade com incidência crescente quanto maior a idade. É muito maior em indivíduos de cor branca, sendo rara em negros e orientais. O seu quadro clínico é caracterizado por cefaléia de início súbito, em região temporal, às vezes acompanhada por espessamento da artéria temporal e por lesões cutâneas na região da artéria que se torna dolorosa à palpação. Em geral o paciente apresenta sintomas oculares como amaurose fugaz, borramento visual, visão duplicada (diplopia) e dificuldade para mastigação (claudicação de mandíbula) e muitas vezes dificuldade para engolir alimentos (disfagia). Na investigação laboratorial o achado mais típico é a grande elevação das provas de fase aguda com velocidade de hemossedimentação próxima de 100 mm na primeira hora. O diagnóstico deve ser realizado precocemente pois a evolução mais temível é o desenvolvimento de perda definitiva da vi