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Mostrando postagens de 2017

Mitos sobre o orgasmo

Aaah, o orgasmo... O ponto alto das sensações em matéria de sexualidade ainda está cheio de ideias preconcebidas. Veja 10 mitos que devem ser esclarecidos para derrubar tabus e desfrutar do prazer ao máximo 1. A finalidade do sexo é sempre chegar ao orgasmo Falso . O orgasmo não é um fim em si. O que conta é o momento. É possível (e normal) aproveitar a relação sem chegar ao orgasmo. Faz parte da magia do amor.    2. Existem muitos tipos de orgasmos  Verdadeiro . O mais comum e popular é o clitoriano, seguido pelo vaginal, que é menos conhecido e menos fácil de alcançar. Algumas sortudas conseguem atingir o orgasmo duplo, clitoriano e vaginal ao mesmo tempo, muito intenso e duradouro. E enfim, há o orgasmo múltiplo, em que a pessoa chega ao sétimo céu várias vezes, uma seguida da outra.   3. Existem dois tipos de mulheres: as “vaginais” e as “clitorianas” Falso . Todas as mulheres podem chegar ao orgasmo através desses dois estímulos. O orgasmo cl...

Orgasmo vaginal X orgasmo clitoriano: entenda como funciona o prazer feminino

Estudos tentam concluir se é possível a mulher desfrutar dois tipos diferentes de orgasmo A sexualidade feminina é tema de constantes estudos e muito tem se falado a respeito de duas  diferentes formas  de levar as mulheres ao orgasmo. A primeira delas seria através da penetração do pênis na vagina, chamado de orgasmo vaginal. A outra, e mais cultuada, seria o orgasmo clitoriano, atingido através da estimulação do clitóris.   Especialistas defendem que, do ponto de vista anatômico, o orgasmo é definido como contrações rítmicas e involuntárias da musculatura vaginal, a intervalos regulares que variam em média de 3 a 10 segundos. Porém a diferença entre orgasmo vaginal e clitoriano pode ficar um pouco confusa.   Polêmica entre orgasmo clitoriano e  vaginal “A polêmica entre estes supostos dois tipos de orgasmo advém desde a época de Freud. Ele afirmava que a mulher que não sentisse orgasmo vaginal era considerada histérica e imatura”, explica a...

Conheça as causas e o tratamento do vaginismo

Traumas emocionais são a principal causa de dores e contração vaginal que impedem a penetração do pênis na vagina Em geral, uma relação sexual é dividida em três ciclos: desejo, excitação (estimulação via preliminares) e resolução (orgasmo). Estas fases, que geralmente ocorrem em sequência pois uma é consequência da outra, algumas vezes são impedidas de acontecer em função de um problema que cause dor ou desconforto durante o ato sexual. Entre os mais complexos destes distúrbios, encontra-se o vaginismo. "A dispareunia (dor durante o sexo) ocorre por inúmeras causas e atinge ambos os sexos. O vaginismo é um dos tipos de dispareunia que acomete as mulheres", explica o ginecologista e obstetra Marino Pravatto Júnior. Este distúrbio equivale à perda específica de ereção nos homens.  O vaginismo se caracteriza por uma violenta contração da vagina quando se toca na vulva.  Como as tentativas de relação sexual implicam, em geral, em estímulo nesta região feminina,...

Saiba mais sobre a disfunção erétil nos homens

Problema que afeta a vida afetiva dos casais, a disfunção erétil nos homens pode ser de ordem psicológica Um dos problemas que mais afetam os relacionamentos amorosos é a dificuldade de manter uma relação sexual. Falta de libido ou distúrbios como o vaginismo em mulheres são tão difíceis de enfrentar quanto a perda ou ausência de ereção no homem.  A chamada disfunção erétil nos homens , embora possa ter origem em doenças como diabetes, nem sempre é de ordem fisiológica e pode ser causada por razões psicológicas. Os aspectos psicológicos que mais afetam os homens e fazem com que eles  não consigam mais ter relação sexual  muitas vezes estão ligados ao comportamento. “Dependência de álcool e drogas, conflitos nos relacionamentos, dificuldades econômicas, questões culturais, são alguns exemplos de motivos que podem levar à disfunção erétil”, explica a psicóloga e sexóloga Priscila Junqueira. Falta de ereção por questões emocionais Separada do p...

Conheça as causas da frigidez feminina e o tratamento para o distúrbio

Problemas não apenas de ordem psicológica, mas também orgânicas, podem estar relacionados à falta de excitação feminina conhecida como frigidez Assim como disfunção erétil nos homens, a chamada frigidez ocorre nas mulheres quando não existe desejo sexual ou quando se verifica incapacidade de ativação da excitação sexual. De acordo com a definição clínica, a  frigidez, ou desejo sexual hipoativo , se caracteriza pela ausência ou diminuição de interesse ou desejo sexual, pensamentos ou fantasias sexuais ausentes e falta de resposta ao desejo.  O termo frigidez é usado cada vez menos à medida que aumenta a compreensão dessa  dificuldade de desfrutar das relações sexuais . A designação mais apropriada seria, segundo especialistas, disfunção sexual geral. Médicos alertam a necessidade de acompanhar as pacientes que queixem-se de falta desejo sexual, m uitas vezes confundida com uma fase de  libido baixa .  “É preciso saber diferenciar a  f...

Ejaculação precoce - Sintomas, Tratamentos e Causas

O QUE É EJACULAÇÃO PRECOCE? ELA PODE SER TRATADA COM SPRAY SUBLINGUAL? A Ejaculação Precoce é uma das formas mais comuns de disfunções sexuais entre homens de diferentes idades. Como subentendido pelo nome, este tipo de ejaculação ocorre precocemente, logo após a penetração, sendo necessário pouca estimulação sexual para atingir o clímax. Se não for tratada pode evoluir mal, gerando casos mais graves, que ocorrem até mesmo antes da penetração. Felizmente existe tratamento   com Spray Sublingual. Qual a causa para este problema que afeta o desempenho sexual dos homens? O que causa a Ejaculação Precoce? Embora não haja uma causa exata para a ejaculação precoce, este tipo de disfunção sexual pode ser resultado da complexa interação de fatores tanto biológicos quanto psicológicos. Disfunção erétil, ansiedade, problemas no relacionamento e até mesmo problemas hormonais podem ser responsabilizados. Na maioria dos casos, porém, o problema tem origem emocional...

Doenças Sexualmente Transmissíveis – Causas, Prevenção e Tratamento.

Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são doenças caracterizadas por ter disseminação por meio de secreções, líquidos e contatos relativos a relações sexuais sem proteção. Este grupo de doenças são causadas por bactérias, vírus e outros microrganismos. A grande maioria das doenças é evitada somente com o uso de preservativos e todas tem tratamento. Algumas DSTs agem diferente no organismo de mulheres e homens, outras não apresentam sintomas.  Todas as pessoas que tem uma vida sexualmente precisam ser responsáveis por cuidar de sua saúde sexual, utilizar preservativos em todas as relações e  realizar exames de sangue anuais. QUAIS SÃO AS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: Aids (transmitida pelo vírus HIV) – viral Cancro Mole conhecida como Cavalo – bacteriana Clamídia e Gonorreia – bactérias Condiloma Acuminado (HPV) – viral Doença Inflamatória Pélvica (DIP) – bactérias Donovanose – bactéria Herpes e herpes genital – vírus Infecção pelo T-linfo...

Seis doenças sexualmente transmissíveis em alta entre jovens brasileiros; saiba como evitá-las

Com cada vez mais jovens fazendo sexo de forma desprotegida, o número de ocorrências de doenças sexualmente transmíssiveis tem aumentado consideravelmente no Brasil, na esteira do que já acontece no mundo. Segundo dados do Ministério da Saúde, 56,6% dos brasileiros entre 15 e 24 anos usam camisinha com parceiros eventuais. A falta de prevenção no início da vida sexual vem preocupando o órgão, afirma Adele Schwartz Benzaken, diretora do Departamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais. "Nos últimos anos, temos observado que a população mais jovem está reduzindo o uso do preservativo", diz ela à BBC Brasil. Mas é no Carnaval que as campanhas de prevenção se intensificam. Até o fim da festa, peças publicitárias do governo estarão em TVs, revistas e redes sociais propagando o slogan "No carnaval, use camisinha - e viva essa grande festa!". As campanhas miram, sobretudo, o alto número de pessoas no Brasil que têm HIV mas ainda não...