Sol é o principal sintetizador de vitamina D. Consumir alimentos que contêm a vitamina é importante para fugir de doenças
Quem nunca ouviu alguém contar que está com falta de vitamina D? Pois é, o uso ininterrupto do protetor solar tem protegido a pele, mas deixado o organismo orfão da vitamina que ajuda na saúde dos ossos e até no bom funcionamento da mente.
Isso porque a vitamina D só é absorvida adequadamente com a exposição da pele direto ao sol, completamente livre de outras barreiras. Especialistas recomendam que haja uma exposição sem protetor solar por 15 minutos diariamente, fora dos horários de sol a pino (o ideal é se expor até as 10h e depois das 17h).
Com isso, o corpo conseguirá sintetizar a vitamina essencial para a manutenção do corpo humano e o desenvolvimento de um novo, no caso da gravidez.
E lembre-se, o 'sol em gotas', como é apelidado a suplementação de vitamina D só deve ser consumido sob orientação médica, pois, assim como a carência, o excesso dessa vitamina pode gerar problemas sérios.
Conheça 10 problemas causados pela falta de vitamina D:
- Fragilidade óssea, como a osteomalácia e o raquitismo
- Asma: estudos demonstraram que a baixa taxa de vitamina D no organismo pode levar à asma.
- Artrite reumatoide: estudos demonstraram que a falta de vitamina D é fator de risco.
- Autismo: um estudo sueco descobriu que a falta de vitamina D está ligada ao nascimento de crianças com autismo.
- Pressão alta: até para controlar a famigerada hipertensão a vitamina que vem do sol é importante.
- Osteoporose: a falta de vitamina D está ligada à osteoporose em idosos.
- Fraqueza muscular: os músculos precisam da vitamina para desempenhar suas funções. Com a falta delas, a fraqueza toma conta.
- Esquizofrenia: bebês que nasceram com baixa dose de vitamina D têm duas vezes mais chance de desenvolver esquizofrenia, mostrou um estudo australiano.
- Depressão: a falta da vitamina D durante a adolescência pode levar à depressão.
- Problemas cardiovasculares: quantidade insuficiente de vitamina D está ligada ao risco dobrado de doenças do coração, mostrou um estudo americano.
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