Os músculos ficam mais rijos; agravando fibromialgia; artrite e artrose
Quando o inverno chega, a preocupação de muitas pessoas está relacionada às doenças que atingem o aparelho respiratório. No entanto, outro grupo de pacientes sofre bastante com as baixas temperaturas. São os portadores de reumatismo, doença que se apresenta em mais de 100 tipos e tem entre os principais sintomas, dores nas juntas, inchaço e febre. Alguns dos reumatismos mais conhecidos são a artrite, a artrose e a fibromialgia. A maioria deles tem tratamento, mas o diagnóstico tardio e o desconhecimento médico dos sintomas dificultam um controle mais efetivo.
As quedas de temperatura durante o inverno agravam os sintomas nos pacientes reumáticos. "Embora na literatura médica não haja estudos conclusivos sobre essa relação frio/doenças reumáticas, a nossa experiência de mais de 35 anos confirma essa teoria na prática. Para se ter uma idéia, neste período, nossa clínica registra aumento de 40% de atendimento desses casos", afirma o anestesiologista Geraldo Carvalhaes, diretor da Clínica de Dor, especializada no tratamento de dores crônicas. "No inverno, a tendência das pessoas é de contrair a musculatura e a rigidez agrava os processos reumáticos articulares", acrescenta.
Um ponto que pode estar ligado com as doenças reumáticas durante o inverno é a diminuição da prática de exercícios físicos. "Sabemos bem que, na estação fria, as pessoas tendem a reduzir o número de atividade física e isso atinge em cheio aos pacientes com reumatismo. Eles precisam se movimentar, aumentar a resistência muscular com alongamentos e caminhadas que fortaleçam os tecidos ósseos". A atividade física, segundo o especialista, ainda permite a liberação de endorfinas, substâncias de ação analgésica e essenciais para facilitar as articulações do corpo. Fazer caminhadas, subir e descer escadas e praticar pequenas corridas são atividades simples para ajudar a combater o problema.
As causas mais freqüentes de reumatismos são infecções e dores de garganta repetitivas (amigdalites). Para prevenção da doença, o anestesiologista aconselha, principalmente aos idosos, evitar lugares fechados com acúmulo de pessoas e exposição a baixas temperaturas, tomar bastante líquido e ter uma boa alimentação.
As quedas de temperatura durante o inverno agravam os sintomas nos pacientes reumáticos. "Embora na literatura médica não haja estudos conclusivos sobre essa relação frio/doenças reumáticas, a nossa experiência de mais de 35 anos confirma essa teoria na prática. Para se ter uma idéia, neste período, nossa clínica registra aumento de 40% de atendimento desses casos", afirma o anestesiologista Geraldo Carvalhaes, diretor da Clínica de Dor, especializada no tratamento de dores crônicas. "No inverno, a tendência das pessoas é de contrair a musculatura e a rigidez agrava os processos reumáticos articulares", acrescenta.
Um ponto que pode estar ligado com as doenças reumáticas durante o inverno é a diminuição da prática de exercícios físicos. "Sabemos bem que, na estação fria, as pessoas tendem a reduzir o número de atividade física e isso atinge em cheio aos pacientes com reumatismo. Eles precisam se movimentar, aumentar a resistência muscular com alongamentos e caminhadas que fortaleçam os tecidos ósseos". A atividade física, segundo o especialista, ainda permite a liberação de endorfinas, substâncias de ação analgésica e essenciais para facilitar as articulações do corpo. Fazer caminhadas, subir e descer escadas e praticar pequenas corridas são atividades simples para ajudar a combater o problema.
As causas mais freqüentes de reumatismos são infecções e dores de garganta repetitivas (amigdalites). Para prevenção da doença, o anestesiologista aconselha, principalmente aos idosos, evitar lugares fechados com acúmulo de pessoas e exposição a baixas temperaturas, tomar bastante líquido e ter uma boa alimentação.
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