A hepatite D foi conhecida em 1977, ano em que foi descoberto o vírus que a provoca, o VHD ou vírus Delta como também é designado.
A hepatite D só se manifesta em conjunto com a hepatite B, isto é, surge por co-infecção ou por superinfecção.
A hepatite D aguda revela-se após um período de incubação de três a sete semanas. A fase pré-icterícia, que pode durar entre três a sete dias, começa com sintomas de fadiga, letargia, falta de apetite e náuseas, depois a pele ganha um tom amarelado que é o sinal de icterícia e, então, os outros sintomas desaparecem, com excepção da fadiga e das náuseas, a urina torna-se escura e as fezes claras.
No caso de uma co-infecção, a hepatite D aguda pode ser severa, ou mesmo fulminante, no entanto, raramente evolui para uma forma crónica ao contrário do que sucede com a superinfecção que provoca hepatite crónica em 80 por cento dos casos, dos quais 40 por cento evoluem para cirrose.
A hepatite D só se manifesta em conjunto com a hepatite B, isto é, surge por co-infecção ou por superinfecção.
A hepatite D aguda revela-se após um período de incubação de três a sete semanas. A fase pré-icterícia, que pode durar entre três a sete dias, começa com sintomas de fadiga, letargia, falta de apetite e náuseas, depois a pele ganha um tom amarelado que é o sinal de icterícia e, então, os outros sintomas desaparecem, com excepção da fadiga e das náuseas, a urina torna-se escura e as fezes claras.
No caso de uma co-infecção, a hepatite D aguda pode ser severa, ou mesmo fulminante, no entanto, raramente evolui para uma forma crónica ao contrário do que sucede com a superinfecção que provoca hepatite crónica em 80 por cento dos casos, dos quais 40 por cento evoluem para cirrose.
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