A hepatite G é provocada pelo vírus VHG e estima-se ser responsável por 0,3 por cento de todas as hepatites víricas. Desconhecem-se, ainda, todas as formas de contágio possíveis, mas sabe-se que a doença é transmitida, sobretudo, pelo contacto sanguíneo.
Não foi ainda possível determinar com exactidão – dado que a descoberta da doença e do vírus que a provoca foram recentes –, as consequências da infecção com o vírus da hepatite G.
A infecção aguda é geralmente “suave” e transitória e 90 a 100 por cento dos infectados tornam-se portadores crónicos mas podem nunca vir a sofrer de uma doença hepática. Até agora não foi possível comprovar que a infecção pelo VHG conduza a casos de cirrose ou de cancro no fígado.
As pessoas infectadas pelo vírus da hepatite G não apresentam quaisquer sintomas, segundo os estudos realizados até à data.
Não foi ainda possível determinar com exactidão – dado que a descoberta da doença e do vírus que a provoca foram recentes –, as consequências da infecção com o vírus da hepatite G.
A infecção aguda é geralmente “suave” e transitória e 90 a 100 por cento dos infectados tornam-se portadores crónicos mas podem nunca vir a sofrer de uma doença hepática. Até agora não foi possível comprovar que a infecção pelo VHG conduza a casos de cirrose ou de cancro no fígado.
As pessoas infectadas pelo vírus da hepatite G não apresentam quaisquer sintomas, segundo os estudos realizados até à data.
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