A insónia é a dificuldade em conciliar o sono ou permanecer adormecido, ou uma alteração no padrão do sono que, ao despertar, leva à percepção de que o sono foi insuficiente.
A insónia não é uma doença, mas um sintoma. Pode ser consequência de diversas perturbações emocionais e físicas e do uso de medicamentos. A dificuldade em conciliar o sono é frequente entre jovens e idosos e, muitas vezes, manifesta-se no decurso de alterações emocionais, como a ansiedade, o nervosismo, a depressão ou o temor. Há mesmo pessoas que têm dificuldade em conciliar o sono simplesmente porque não experimentam cansaço, nem físico nem mental.
Trata-se da mais frequente perturbação do sono que, entre outras consequências, provoca falta de concentração, cansaço, irritabilidade, apatia ou mesmo debilidade do sistema imunitário.
Ansiedade, depressão, stress, factores como a luz e o barulho, determinado tipo de fármacos, ingestão de álcool, consumo de drogas, bebidas ricas em cafeína, tabagismo (a nicotina é um estimulante), dieta incorrecta e doenças do foro neurológico enquadram-se no grupo das principais causas de insónia.
Entre as medidas de combate à insónia encontram-se a não ingestão de café ou outros líquidos com cafeína seis horas antes da hora de dormir; evitar álcool uma hora antes dessa altura, não dormir a sesta; estabelecer uma hora para despertar; praticar exercício físico mas sem ser ao fim da tarde ou antes de dormir. Para além disso, o ambiente em que se dorme é também importante. Deste modo, o quarto deve ser escuro, com uma temperatura amena e calmo e ser encarado como um local para dormir e não para ler ou ver televisão.
Do ponto de vista terapêutico, a insónia pode ser tratada, em determinados casos, com a administração de antidepressivos, hipnóticos, melatonina, terapia comportamental, fototerapia, entre outros.
A insónia não é uma doença, mas um sintoma. Pode ser consequência de diversas perturbações emocionais e físicas e do uso de medicamentos. A dificuldade em conciliar o sono é frequente entre jovens e idosos e, muitas vezes, manifesta-se no decurso de alterações emocionais, como a ansiedade, o nervosismo, a depressão ou o temor. Há mesmo pessoas que têm dificuldade em conciliar o sono simplesmente porque não experimentam cansaço, nem físico nem mental.
Trata-se da mais frequente perturbação do sono que, entre outras consequências, provoca falta de concentração, cansaço, irritabilidade, apatia ou mesmo debilidade do sistema imunitário.
Ansiedade, depressão, stress, factores como a luz e o barulho, determinado tipo de fármacos, ingestão de álcool, consumo de drogas, bebidas ricas em cafeína, tabagismo (a nicotina é um estimulante), dieta incorrecta e doenças do foro neurológico enquadram-se no grupo das principais causas de insónia.
Entre as medidas de combate à insónia encontram-se a não ingestão de café ou outros líquidos com cafeína seis horas antes da hora de dormir; evitar álcool uma hora antes dessa altura, não dormir a sesta; estabelecer uma hora para despertar; praticar exercício físico mas sem ser ao fim da tarde ou antes de dormir. Para além disso, o ambiente em que se dorme é também importante. Deste modo, o quarto deve ser escuro, com uma temperatura amena e calmo e ser encarado como um local para dormir e não para ler ou ver televisão.
Do ponto de vista terapêutico, a insónia pode ser tratada, em determinados casos, com a administração de antidepressivos, hipnóticos, melatonina, terapia comportamental, fototerapia, entre outros.
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