A miocardiopatia restritiva é um grupo de perturbações do músculo cardíaco que se caracterizam por uma rigidez das paredes ventriculares (que não estão necessariamente espessadas), o que provoca uma resistência ao enchimento normal do sangue entre os batimentos.
É a forma menos frequente de miocardiopatia e partilha muitos traços com a miocardiopatia hipertrófica. A sua causa é desconhecida. Num dos seus dois tipos básicos, o músculo cardíaco é gradualmente substituído por tecido cicatricial. No outro tipo, o músculo é infiltrado por uma substância anómala, como os glóbulos brancos do sangue. Esta miocardiopatia poderá também ser consequência de um tumor que invada o tecido cardíaco. Devido à resistência que o coração opõe ao enchimento, o volume bombeado é suficiente quando o doente está em repouso, mas não o é quando está a fazer um esforço.
É a forma menos frequente de miocardiopatia e partilha muitos traços com a miocardiopatia hipertrófica. A sua causa é desconhecida. Num dos seus dois tipos básicos, o músculo cardíaco é gradualmente substituído por tecido cicatricial. No outro tipo, o músculo é infiltrado por uma substância anómala, como os glóbulos brancos do sangue. Esta miocardiopatia poderá também ser consequência de um tumor que invada o tecido cardíaco. Devido à resistência que o coração opõe ao enchimento, o volume bombeado é suficiente quando o doente está em repouso, mas não o é quando está a fazer um esforço.
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