É uma doença que conduz à destruição do fígado. É também chamada de doença hepática crónica e caracteriza-se pela morte das suas células (necrose), aparecimento de cicatrizes (fibrose) e alteração da sua estrutura (regeneração nodular). Crónica significa que se estende por meses ou anos. O fígado fica com uma consistência muito dura e cheio de nódulos.
Na cirrose existem duas fases: uma dita compensada, em que pode não existir qualquer tipo de sintomas, e outra em que pode manifestar-se de vários modos. Esta fase denomina-se de “cirrose hepática descompensada”, sendo o risco de complicações graves muito elevado.
A causa mais frequente em Portugal é a cirrose alcoólica, seguida pela hepatite C e pela hepatite B. Outras causas mais raras são as doenças do fígado associadas à obesidade.
O risco de aparecer cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1 a 4 por cento por ano e tem elevada mortalidade se for diagnosticado tarde.
Na cirrose existem duas fases: uma dita compensada, em que pode não existir qualquer tipo de sintomas, e outra em que pode manifestar-se de vários modos. Esta fase denomina-se de “cirrose hepática descompensada”, sendo o risco de complicações graves muito elevado.
A causa mais frequente em Portugal é a cirrose alcoólica, seguida pela hepatite C e pela hepatite B. Outras causas mais raras são as doenças do fígado associadas à obesidade.
O risco de aparecer cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1 a 4 por cento por ano e tem elevada mortalidade se for diagnosticado tarde.
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