A cólera é uma infecção do intestino delgado causada pela bactéria Vibrio cholerae. As bactérias da cólera produzem uma toxina que faz com que o intestino delgado segregue quantidades imensas de um líquido rico em sais e minerais. Como as bactérias são sensíveis ao ácido clorídrico do estômago, as pessoas com deficiência de ácido são mais susceptíveis a esta doença. Aqueles que vivem em zonas onde a cólera é frequente (endémica) desenvolvem gradualmente uma imunidade natural.
A cólera transmite-se ingerindo água, mariscos ou outros alimentos contaminados pelos excrementos de pessoas infectadas. Aparece habitualmente em zonas da Ásia, Médio Oriente, África e América Latina. Nestas áreas, os surtos de doença verificam-se nos meses de calor e a incidência maior é entre as crianças. Noutras zonas, as epidemias podem ocorrer em qualquer época do ano e a doença pode afectar qualquer idade.
Os sintomas, que começam de um a três dias após a infecção pela bactéria, oscilam entre um episódio de diarreia ligeira e sem complicações e uma doença grave, potencialmente mortal. Alguns doentes afectados não apresentam sintomas.
Em geral, a doença começa com uma diarreia súbita, indolor e aquosa, além de vómitos. Nos casos graves chega a perder-se quase um litro de líquido por hora, mas usualmente a quantidade é muito menor. Nessas situações graves, a grande diminuição de água e sal provoca uma desidratação acentuada, com sede intensa, cãibras musculares, debilidade e uma produção mínima de urina. A grave perda de líquidos nos tecidos faz com que os olhos se encovem e a pele dos dedos se enrugue de forma extrema. Se a infecção não receber tratamento, os graves desequilíbrios no volume sanguíneo e a maior concentração de sais podem conduzir a insuficiência renal, choque e coma.
Os sintomas costumam desaparecer em 3 a 6 dias. Os indivíduos afectados libertam-se, geralmente, do microrganismo em duas semanas, mas alguns convertem-se em portadores permanentes.
O diagnóstico de cólera confirma-se isolando as bactérias a partir de amostras de líquido provenientes do recto ou de matéria fecal fresca. Uma vez que a bactéria Vibrio cholerae não cresce nos meios de cultura rotineiros para as fezes, deve requerer-se uma cultura especial para os microrganismos do género Vibrio.
A purificação dos abastecimentos de água e a correcta eliminação dos excrementos humanos revelam-se essenciais para controlar a cólera. Outras precauções incluem a utilização de água fervida e a abstenção de legumes crus ou peixe e mariscos mal cozinhados. A vacina contra a cólera só fornece uma protecção parcial e, por consequência, não é recomendada.
A cólera transmite-se ingerindo água, mariscos ou outros alimentos contaminados pelos excrementos de pessoas infectadas. Aparece habitualmente em zonas da Ásia, Médio Oriente, África e América Latina. Nestas áreas, os surtos de doença verificam-se nos meses de calor e a incidência maior é entre as crianças. Noutras zonas, as epidemias podem ocorrer em qualquer época do ano e a doença pode afectar qualquer idade.
Os sintomas, que começam de um a três dias após a infecção pela bactéria, oscilam entre um episódio de diarreia ligeira e sem complicações e uma doença grave, potencialmente mortal. Alguns doentes afectados não apresentam sintomas.
Em geral, a doença começa com uma diarreia súbita, indolor e aquosa, além de vómitos. Nos casos graves chega a perder-se quase um litro de líquido por hora, mas usualmente a quantidade é muito menor. Nessas situações graves, a grande diminuição de água e sal provoca uma desidratação acentuada, com sede intensa, cãibras musculares, debilidade e uma produção mínima de urina. A grave perda de líquidos nos tecidos faz com que os olhos se encovem e a pele dos dedos se enrugue de forma extrema. Se a infecção não receber tratamento, os graves desequilíbrios no volume sanguíneo e a maior concentração de sais podem conduzir a insuficiência renal, choque e coma.
Os sintomas costumam desaparecer em 3 a 6 dias. Os indivíduos afectados libertam-se, geralmente, do microrganismo em duas semanas, mas alguns convertem-se em portadores permanentes.
O diagnóstico de cólera confirma-se isolando as bactérias a partir de amostras de líquido provenientes do recto ou de matéria fecal fresca. Uma vez que a bactéria Vibrio cholerae não cresce nos meios de cultura rotineiros para as fezes, deve requerer-se uma cultura especial para os microrganismos do género Vibrio.
A purificação dos abastecimentos de água e a correcta eliminação dos excrementos humanos revelam-se essenciais para controlar a cólera. Outras precauções incluem a utilização de água fervida e a abstenção de legumes crus ou peixe e mariscos mal cozinhados. A vacina contra a cólera só fornece uma protecção parcial e, por consequência, não é recomendada.
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