Trata-se de um distúrbio psicopatológico cuja principal característica é o fracasso recorrente em resistir ao impulso de furtar objectos, completamente desnecessários para o uso pessoal e desprovidos de valor monetário. O indivíduo experimenta uma crescente tensão antes do furto e sente prazer, satisfação ou alívio, logo após cometer o furto.
As causas desta perturbação são pouco conhecidas, mas acredita-se que haja uma relação entre a doença e as alterações da serotonina, um neurotransmissor do sistema nervoso central.
Antes de cometer o acto, a pessoa sente uma tensão crescente que dá lugar ao alívio, prazer ou satisfação. Numa segunda fase, os cleptomaníacos sentem-se deprimidos, culpam-se e têm medo de ser presos.
As causas desta perturbação são pouco conhecidas, mas acredita-se que haja uma relação entre a doença e as alterações da serotonina, um neurotransmissor do sistema nervoso central.
Antes de cometer o acto, a pessoa sente uma tensão crescente que dá lugar ao alívio, prazer ou satisfação. Numa segunda fase, os cleptomaníacos sentem-se deprimidos, culpam-se e têm medo de ser presos.
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